segunda-feira, outubro 21, 2013

Versão Digital da Regra da MSM

Clique e leia a Regra dos Cavaleiros de Santa Maria

No dia 21 de outubro de 2013, conclui a digitação do texto português da Regra dos Cavaleiros de Santa Maria em versão digital para ser divulgada via internet. O texto foi enviado para análise e aprovação por parte da Província de São Nuno de Santa Maria, que envolve Portugal, Espanha e Brasil.

O texto foi mantido em sua integralidade, visando ser um fac-simile da Regra, porém, foi nos autorizado que alguns erros de impressão pudessem ser revisados, mas sem mudar em nada, em nenhuma palavra. Toda a essência da Regra foi mantido, conseguimos não cair na tentação de adequá-la para as características mais comuns da língua portuguesa e suas formas que nos são mais próximas e pessoais, mantendo-a totalmente em seu formato e sentido original.

Aproveitamos a oportunidade para convidar aqueles que se interessem por uma vida Regular e Militante a lerem esta via da vocação dos Cavaleiros de Santa Maria.

Clique aqui e leia também "O que é Milícia de Santa Maria".

João Batista Passos
Militia Sanctae Mariae

sábado, outubro 12, 2013

Vs.

eu ia postar alguma coisa...mas vioru um desabafo pessoal e não vou postar, mas to cansado das bandeiras dentro do catolicismo...
Neocons brigando com Rad-trads... ora, e pensar que eu não vejo sentido algum em um e em outro... e eles defendem arduamente suas bandeiras, suas catolicidades de praças públicas (leia-se internet)... ora, ora, e eu aqui, pecador, sozinho, procurando uma frestinha para olhar um algo mais sublime, um algo mais verdadeiro, tentando com paciência ter um motivo para melhorar... e que eu sou, neocon, radtrad, modernista, etc. São estas bandeiras que contrastam com a unidade que me fazem pensar "não sou nada", talvez isso seja realmente melhor do que firmar bandeiras nos punhos e desejar ser melhor ferindo o próximo com a haste e assim se determinar... sou melhor, mais católico, mais papista, mais isso ou aquilo... de fato brigam pela excelência de suas opções, mas em essência vejo pouco, vejo menos... talvez um dia eu quis segurar alguma bandeira, fazer um levante contra "os" que pensavam diferente e que deturpavam a multissecular Fé.. daí aprendi que só andei pra trás, que a minha fé passava a ser para a bandeira e não para Cristo. Espiritualmente, quase morri de fome, virei um nada, abandonei trincheiras coletivas e escondi-me em uma que pelo menos me leve a pensar mais em Cristo, na sua verdade, na sua essência, na essência de sua Igreja... talvez seja mais dificil assim, procurar a Fé em Cristo do que nas bandeiras...