sexta-feira, fevereiro 07, 2014

O humanismo não é humano

O humanismo não é humano, constatou alguns pensadores da metade do século XX, eu prefiro o termo que o humanismo é desumano. Adotar crianças é uma prática não muito querida pelos humanistas dos direitos humanos, preferem apoiar a prática do aborto como meio de controle social, sobretudo das classes mais pobres... os direitos humanos já nascem mortos, e isso não é humano e nem direito. Adotar é uma medida de amor sim, mas melhor do que isso é investir na estrutura da Família e em suas características mais peculiares... Pai, Mãe, Filhos, Netos... mas isso, para muitos esquerdistas é uma estrutura "patriarcal, machista, opressora, degradante, retrógrada e ultrapassada..." então, prefere-se defender a justiça com a nova mentalidade materialista, que segundo eles é livre, espontânea, libertária e etc. A Família em sua formação natural não é algo querido pelos direitos humanos... estou correto?
Desde que se descobriu a questão da revolução cultural socialista, na qual onde não se se perdesse os valores culturais, sociais, históricos e até religiosos de um país do ocidente, a implantação do marxismo não seria possível, os partidos, a elite do pensamento marxista transferiu a revolta armada para a própria população, que assumindo as armas em punho, ganharam quase que o direito de roubarem, matarem, sequestrarem, atentando sempre com as estruturas e hierarquias sociais... resultado... os maiores indices de crimininalidade do mundo, sangue jorrando a milhares de litros todos os anos e tudo isso muito, muito banalizado... O ciclo do pensamento humanista dos direitos humanos é tão pequeno e por isso se torna rapidamente vicioso e leva o homem a uma espécie de loucura, onde tudo e todos se encerram em um ciclo rápido... isso não é humano e isso não é direito. Como pensar em uma justiça baseada inicialmente no direito a violência, no direito ao delito, no direito aos vícios... como pensar na sequencia destes jovens que sentindo-se amparados pelos seus direitos humanos (a frase é verdadeira, deveria se chamar direitos dos manos) e que a cada dia se sente mais atraído por esta vida de guerrilha, esta vida de vícios, esta vida de total irresponsabilidade para com a Família ou a total ausência de compromisso com o que resta dela?! Esta mentalidade de justiça, baseada na revolta armada de jovens somente os expõe a uma vida perdida, há uma vida desperdiçada... ninguém, absolutamente ninguém que pensa a nova engenharia social defende os direitos básicos das Famílias... inclusive o direito de educar os filhos... que cada dia mais se transfere para as mãos do estado plenipotenciário. Qualquer sociedade no mundo pode viver ou sobreviver sem ONGs, sem comissões de direitos humanos (que só olha um dos lados... portanto, uma organização injusta naturalmente)...mas nenhuma sociedade pode viver ou sobreviver sem a sociedade Familiar... no nosso caso, baseada em príncipios que reconhecemos como verdadeiros e morais... não tenho como defender nada e nenhum assunto de aspecto social que não defenda preliminarmente o respeito e a promoção da Família... E o que vemos: facilitação de todos os rompimentos de laços afetivos, consanguíneos, familiares... quais resultados observamos: jovens sem estrutura familiar, sem educação (ter filho hoje é uma ameaça a nova engenharia social), sem respeito (sem dar e sem receber...). Bom, como sempre, desculpe-me por toar de seu tempo... mas sempre tenho em mente a frase do meu avô João Neca: No Comunismo não há pai para filho e nem filho para pai... E é o que estamos vendo... jovens tendo que desperdiçarem as suas vidas por vários caminhos obscuros e muitas vezes sem retorno...

Isso não é humano e isso não é direito!

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